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Record News

Israel avalia partir para uma guerra direta para destruir arsenal nuclear do Irã, diz especialista

Manuel Furriela afirma que, historicamente, Israel e Irã evitavam confrontos diretos desde 1979

Hora News|Do R7

Após ter instalações nucleares atacadas por forças israelenses, o Irã lançou cerca de 100 drones em direção ao território de Israel, na madrugada desta sexta-feira (13) — noite de quinta (12) em Brasília.

O ataque ocorreu em meio à crescente tensão entre os dois países, que historicamente evitam confrontos diretos desde 1979, segundo Manuel Furriela, mestre em direito internacional pela Universidade de São Paulo.

“O que estamos verificando agora nestes últimos ataques de Israel é um escalonamento de um nível tal que, com certeza, Israel avalia se seria o caso de partir para uma guerra, diretamente em confronto, para desmantelar de vez as tentativas do Irã de ter um arsenal nuclear, ou se ficaria em algo pontual, aguardando o nível da reação iraniana”, afirma em entrevista ao Hora News.

Manuel aponta que, apesar do volume, o ataque com drones ainda não se equipara ao impacto estratégico da ofensiva israelense. “Então, por enquanto, temos que saber como é a reação iraniana em ataque de drone, mas eles não são uma resposta à altura do ataque que sofreram em grandes instalações, que vitimou dois dos seus principais líderes militares e seis cientistas”, diz.

Segundo a especialista, “Donald Trump pode utilizar esse ataque de Israel como uma pressão adicional para que o Irã ceda em tratativas”. Para Furriela, “há muito tempo Israel se prepara para um conflito desse”, e adiciona que o país vive “24 horas por dia no estado de tensão”.

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